A proclamação pública de nossa fé determina também a conduta que devemos manter diante de todos aqueles que nos ouvem ou nos conhecem. Se houver alguma desarmonia entre as palavras que proferimos em nossa declaração de fé e as nossas atitudes, estaremos desonrando o nosso Senhor.
Se afirmamos que Deus é Todo-Poderoso, que é um Pai cheio de amor, que nunca falta com seus cuidados para qualquer um de seus filhos... e se nos vêem inquietos, perturbados e agitados; isso é uma contradição.
Se declaramos que o cristão não pertence a este mundo, que é um peregrino nesta terra, pois, a sua pátria está nos céus... e nos agarramos aos nossos bens terrenos, às nossas comodidades e ao nosso bem-estar; é uma contradição.
Dizer que estamos esperando o Senhor, que pode voltar a qualquer momento para buscar os seus... e viver fazendo inúmeros projetos de vida sem levá-Lo em consideração; é uma contradição.
Dar graças à Deus pela comida que ele nos concede à mesa e logo depois reclamar daquilo que foi servido; é uma contradição.
Falar da felicidade dos cristãos... e não sermos gratos e contentes com as bênçãos que o Senhor tem derramado sem medida. Ver ao redor de nós inúmeras pessoas que não conhecem à Cristo... e não lhes mostrar o Evangelho da Salvação; é uma contradição.
E esta lista, para nossa vergonha, poderia ser ampliada. Não basta reconhecer estas inconseqüências. Devemos agir para preveni-las.
Por isso, aqueles que realmente querem levar um vida séria e comprometida com o Senhor: Vamos nos despertar! Vamos testemunhar a nossa fé sem vacilar. Não podemos e nem devemos ter vergonha do Evangelho . Não vamos esquecer que a promessa da felicidade está ligada, não ao fato de termos conhecimento da Palavra, mas sim em praticá-la: “Ora, se sabeis estas coisas, bem-aventurados sois se as praticardes” (João 13.17)
Que Papai abençoe a todos
Missionário Adilson
Um comentário:
Baita texto... to bem intrigado com algumas coisas como essa.
Abraço mano.
DTA!
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