
Parece que o ativismo veio pra ser o maior esfriador do amor na igreja. Isto porque ficamos tão ocupados e preocupados com o sucesso do ministério, do trabalho, do grupo da igreja, que não damos espaço pra voz de Jesus preencher aquele velho vazio que volta e meia tenta de novo dominar. Até mesmo nossas orações tornam-se ativistas, práticas e utilitárias: a gente comenta em buscar na oração o sucesso de nossas tarefas futuras e culpamos o nosso eventual fracasso também pela falta da oração, mas não concebemos a oração como simplesmente um momento de devoção, descanso e refúgio nos braços de Deus.
Vamos praticar a comunhão genuína da qual nos fala a Bíblia. Não apenas viver por números e resultados, mas valorizar bênçãos que o Pai tem colocado em nossas vidas, como nossos irmãos na fé! Separe um tempo para conversar com alguém que precise de ajuda, marque um programa diferente com aquele amigo ou amiga que você não vê faz tempo, mande uma mensagem, deixe um recado, mostre para os outros que você os ama e se importa com suas vidas também.
Que Deus nos ajude a descobrirmos as maravilhas de uma amizade firmada na Rocha!
Abraços,
Julius