"A teu respeito diz o meu coração: Busque a minha face! A tua face, SENHOR, buscarei" Salmos 27.8
sexta-feira, 21 de maio de 2010
domingo, 16 de maio de 2010
Jovem, jovem... (Lc 10. 38-42)
“O domingo está acabando, agora é aproveitar durante a semana pra descansar”. Certa vez ouvi algo parecido de um irmão aqui da igreja. Essa frase resume muito bem o que o ambiente de igreja oferece ao jovem: muita ocupação! Hoje são tantos eventos, reuniões, ensaios, vigílias, programações das mais variadas. E o pior: muitas vezes essa erva daninha vem disfarçada sob a justificativa da comunhão. Nas últimas semanas quantas vezes você marcou para se encontrar com algum amigo para conversarem, compartilharem algo? Não teve tempo, né? Que comunhão ingrata essa, então!
Parece que o ativismo veio pra ser o maior esfriador do amor na igreja. Isto porque ficamos tão ocupados e preocupados com o sucesso do ministério, do trabalho, do grupo da igreja, que não damos espaço pra voz de Jesus preencher aquele velho vazio que volta e meia tenta de novo dominar. Até mesmo nossas orações tornam-se ativistas, práticas e utilitárias: a gente comenta em buscar na oração o sucesso de nossas tarefas futuras e culpamos o nosso eventual fracasso também pela falta da oração, mas não concebemos a oração como simplesmente um momento de devoção, descanso e refúgio nos braços de Deus.
Vamos praticar a comunhão genuína da qual nos fala a Bíblia. Não apenas viver por números e resultados, mas valorizar bênçãos que o Pai tem colocado em nossas vidas, como nossos irmãos na fé! Separe um tempo para conversar com alguém que precise de ajuda, marque um programa diferente com aquele amigo ou amiga que você não vê faz tempo, mande uma mensagem, deixe um recado, mostre para os outros que você os ama e se importa com suas vidas também.
Que Deus nos ajude a descobrirmos as maravilhas de uma amizade firmada na Rocha!
Abraços,
Julius
Parece que o ativismo veio pra ser o maior esfriador do amor na igreja. Isto porque ficamos tão ocupados e preocupados com o sucesso do ministério, do trabalho, do grupo da igreja, que não damos espaço pra voz de Jesus preencher aquele velho vazio que volta e meia tenta de novo dominar. Até mesmo nossas orações tornam-se ativistas, práticas e utilitárias: a gente comenta em buscar na oração o sucesso de nossas tarefas futuras e culpamos o nosso eventual fracasso também pela falta da oração, mas não concebemos a oração como simplesmente um momento de devoção, descanso e refúgio nos braços de Deus.
Vamos praticar a comunhão genuína da qual nos fala a Bíblia. Não apenas viver por números e resultados, mas valorizar bênçãos que o Pai tem colocado em nossas vidas, como nossos irmãos na fé! Separe um tempo para conversar com alguém que precise de ajuda, marque um programa diferente com aquele amigo ou amiga que você não vê faz tempo, mande uma mensagem, deixe um recado, mostre para os outros que você os ama e se importa com suas vidas também.
Que Deus nos ajude a descobrirmos as maravilhas de uma amizade firmada na Rocha!
Abraços,
Julius
quinta-feira, 13 de maio de 2010
terça-feira, 11 de maio de 2010
sábado, 8 de maio de 2010
sábado, 1 de maio de 2010
JOSÉ - O que é culpa? Seria apenas um sentimento de origem psicológica?
Texto bíblico: Gênesis 42.18-24
Nessa famosa história bíblica, vemos os irmãos de José em apuros. Eles tinham prejudicado o próprio irmão muitos anos atrás, e agora não sabiam que José governava o Egito. Observando os versículos 21 e 22 vemos a consciência pesada daqueles homens. E qual era a razão? Eles haviam feito o mal. Tinham prejudicado o próprio irmão. A culpa é uma realidade. Quando fazemos o mal, nós nos tomamos culpados diante do justo juiz, que é Deus. Não há como enganar o tribunal divino. A consciência ajuda-nos a enxergar e a reconhecer muitos dos nossos erros. No entanto, ela não é perfeita. Há muita gente que faz o mal e sente-se tranquila, sem ter qualquer dor na consciência. Precisamos reconhecer nossas culpas diante de Deus e tratá-las diante do perdão divino. Se José, que era humano, perdoou plenamente os seus irmãos, quanto mais fará Deus a qualquer pessoa que confesse suas culpas perante ele!
Reflexão:
Nessa famosa história bíblica, vemos os irmãos de José em apuros. Eles tinham prejudicado o próprio irmão muitos anos atrás, e agora não sabiam que José governava o Egito. Observando os versículos 21 e 22 vemos a consciência pesada daqueles homens. E qual era a razão? Eles haviam feito o mal. Tinham prejudicado o próprio irmão. A culpa é uma realidade. Quando fazemos o mal, nós nos tomamos culpados diante do justo juiz, que é Deus. Não há como enganar o tribunal divino. A consciência ajuda-nos a enxergar e a reconhecer muitos dos nossos erros. No entanto, ela não é perfeita. Há muita gente que faz o mal e sente-se tranquila, sem ter qualquer dor na consciência. Precisamos reconhecer nossas culpas diante de Deus e tratá-las diante do perdão divino. Se José, que era humano, perdoou plenamente os seus irmãos, quanto mais fará Deus a qualquer pessoa que confesse suas culpas perante ele!
Reflexão:
- Por que a consciência humana pode ficar cauterizada e não sentir mais a culpa?
- Você já se sentiu aliviado de um sentimento de culpa? Como foi isso? (Leia Salmos 32)
- Existe culpa falsa? Como podemos resolver o sentimento de culpa que não tem base na realidade?
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