Um dia na igreja eu me sentei num banco e ouvi o pastor dizer: "Nós precisamos de alguém para dar algumas aulas. Quem assumirá essa tarefa?" Eu senti Deus ao meu lado, sussurrando: "Filho, essa é para você".
"Mas, Senhor, falar para tanta gente é uma coisa que não sei fazer! O Srº Carlos seria o homem ideal para chamar. Não há o que ele não saiba fazer. Eu prefiro ficar aqui no banco assistindo às suas aulas".
Noutro dia, ouvindo o coral, eu sentado no banco, escutei o maestro dizer: "Nós precisamos de alguém para voz principal nos cânticos. Quem quer assumir essa tarefa?" Novamente eu ouvi a voz de Deus sussurrando: "Filho, essa é com você".
"Mas, Senhor, cantar diante de uma multidão é uma coisa que eu não posso fazer! Mas, há o Jonas, que poderá fazer isso. É melhor eu ficar ouvindo as músicas aqui, sentado no banco".
Ainda noutra vez, eu sentado no banco, ouvi o pastor dizer: Eu preciso de alguém para atuar na acolhida na entrada da Igreja. Quem aceita essa tarefa? Mais uma vez ouvi a voz de Deus sussurrando: "Filho! É algo que você pode fazer".
"Senhor, ficar falando com estranhos é coisa que não consigo fazer! Mas, há o Mário, Senhor: ele pode dar boas vindas às pessoas. Não é retraído como eu e fará isso muito bem. Eu preferiria que alguém viesse me cumprimentar aqui no banco".
Os anos se passaram e eu nunca mais ouvi aquela voz. Até que uma noite eu fechei os olhos e acordei numa praia do céu. Éramos quatro lá, encontrando a eternidade: Carlos, Jonas, Mário e eu. Deus nos disse: "Eu preciso só de três de vocês para fazer um trabalho para mim". "Senhor, eu farei o trabalho" — eu clamei — "Não há nada que eu não faria".
Mas, Deus me respondeu: "Obrigado, meu filho. Mas, sinto muito - No céu não há bancos."
"Mas, Senhor, falar para tanta gente é uma coisa que não sei fazer! O Srº Carlos seria o homem ideal para chamar. Não há o que ele não saiba fazer. Eu prefiro ficar aqui no banco assistindo às suas aulas".
Noutro dia, ouvindo o coral, eu sentado no banco, escutei o maestro dizer: "Nós precisamos de alguém para voz principal nos cânticos. Quem quer assumir essa tarefa?" Novamente eu ouvi a voz de Deus sussurrando: "Filho, essa é com você".
"Mas, Senhor, cantar diante de uma multidão é uma coisa que eu não posso fazer! Mas, há o Jonas, que poderá fazer isso. É melhor eu ficar ouvindo as músicas aqui, sentado no banco".
Ainda noutra vez, eu sentado no banco, ouvi o pastor dizer: Eu preciso de alguém para atuar na acolhida na entrada da Igreja. Quem aceita essa tarefa? Mais uma vez ouvi a voz de Deus sussurrando: "Filho! É algo que você pode fazer".
"Senhor, ficar falando com estranhos é coisa que não consigo fazer! Mas, há o Mário, Senhor: ele pode dar boas vindas às pessoas. Não é retraído como eu e fará isso muito bem. Eu preferiria que alguém viesse me cumprimentar aqui no banco".
Os anos se passaram e eu nunca mais ouvi aquela voz. Até que uma noite eu fechei os olhos e acordei numa praia do céu. Éramos quatro lá, encontrando a eternidade: Carlos, Jonas, Mário e eu. Deus nos disse: "Eu preciso só de três de vocês para fazer um trabalho para mim". "Senhor, eu farei o trabalho" — eu clamei — "Não há nada que eu não faria".
Mas, Deus me respondeu: "Obrigado, meu filho. Mas, sinto muito - No céu não há bancos."
Um comentário:
Muiito marcante !!
Galera temos que ter noção que quando a gente entrega as coiisas para Deus ele cuida de tudinho, e CaPaCiTa !
valeu Jetv !
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